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Estudo de caso
reconhecimento do direito à aposentadoria especial para dentista após anos de exposição a agentes nocivos
O desafio do cliente
Uma dentista e professora universitária, que exerceu a profissão em ambiente insalubre por anos, teve seu pedido de aposentadoria especial negado pelo INSS. Apesar da exposição constante a agentes biológicos, produtos químicos e radiação, a documentação apresentada, incluindo o PPP (Perfil Profissiográfico Previdenciário), não refletia com precisão as condições em que o trabalho foi realizado, especialmente durante o período de docência.
Nossa abordagem jurídica
Após a análise detalhada do caso, verificamos que a documentação da cliente não representava a realidade de sua rotina, tanto no consultório quanto na universidade. Reunimos provas robustas, como laudos técnicos e depoimentos que comprovavam a exposição da dentista a agentes nocivos.
Com base em nossa expertise em Direito do Trabalho e Previdenciário, ajuizamos uma ação trabalhista solicitando a correção do PPP e a emissão de um novo documento, mais preciso, para garantir o direito à aposentadoria especial.
Os resultados alcançados
A Justiça do Trabalho reconheceu o direito da cliente, determinando a correção do PPP e a emissão de um novo documento que incluísse a devida indicação da insalubridade em suas atividades laborais.
Com a documentação corrigida, a dentista pôde, finalmente, dar entrada em seu processo de aposentadoria especial, garantindo a justa compensação por anos de trabalho em condições insalubres.

Se você é dentista ou profissional da saúde e enfrenta dificuldades com a aposentadoria devido à exposição a agentes nocivos, entre em contato com nossa equipe especializada em Direito do Trabalho e Previdenciário. Estamos aqui para ajudá-lo a garantir seus direitos.
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